A ampulheta do tempo e seus grãos de areia...
Velados, insistentes em cair, sem me consultarem se estou a aproveitar meu tempo.
Sopro de ar no pulmão, inspiro gás carbônico e solto palavras farpadas,
Cozidas em água e sal.
Por vezes solitário mesmo estando acompanhado.
Olhar longe, no mar ou na lua, em qualquer lugar, sempre a te procurar.
O fio de vida que me separa da morte é tão fino que não vejo.
Tão frágil que não sinto.
Parei pra pensar nisso.
Junior
quinta-feira, junho 25, 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário