O meu amor é axé!
E assim, é canibal
O meu amor é popular brasileiro!
E por isso, eu te devoro
O meu amor é carnaval!
E meu coração explode na maior felicidade
O meu amor é rock!
E você me faz tão bem
O meu amor é romântico!
E como é grande o meu amor por você
O meu amor é engraçado!
Às vezes, hilário!
E eu como uma onda no mar
Ah, o meu amor...!
Tão cantado e tão falado...
Nunca explicado
Apenas deixo me consumir
E sou consumido, por profunda
Por profunda paixão que tenho...
Paixão por viver
Viver pensando em você
Ah... deixo sentir
Mesmo que sentido... às vezes me pego sorrindo ...
Quando lembro de você
Sinto em você...
Ah, o meu amor...!
Junior
quinta-feira, junho 14, 2007
EU SOU NOSTÁLGICO
Já não se conjugam mais verbos como antigamente
O Verbo está triste e solitário
Sua companheira, Verba, o abandonou...
Simplesmente, desviou
A Verba foi desviada
E com o Verbo, já não mais conjuga
Está sendo julgada!
Adultério
Mas acorda! Seu Verbo!
Quem falou que é crime?
Os tempos são modernos
Não adianta mais ser imperativo
Viver no pretérito
Imperfeito...
O futuro é presente
E contínuo...
E contínuo...
E continuo falando pra ti...
Eu sou a hipotenusa de um triângulo
De um triângulo amoroso
Chamo-me Verba
E quem verba sobre mim
Verba de prazer
Verba agora
Eu sou a Verba que você juntou
Me alimentou...
E não teve forças para agüentar-me
Não quero mais verbos, nessa era virtual...
Em tempos de Verbas desviadas
Quem julga é quem tem mais valor
E menos pudor...
Nostalgia? Não sei conjugar
Experimente...
O adeus.
Junior
O Verbo está triste e solitário
Sua companheira, Verba, o abandonou...
Simplesmente, desviou
A Verba foi desviada
E com o Verbo, já não mais conjuga
Está sendo julgada!
Adultério
Mas acorda! Seu Verbo!
Quem falou que é crime?
Os tempos são modernos
Não adianta mais ser imperativo
Viver no pretérito
Imperfeito...
O futuro é presente
E contínuo...
E contínuo...
E continuo falando pra ti...
Eu sou a hipotenusa de um triângulo
De um triângulo amoroso
Chamo-me Verba
E quem verba sobre mim
Verba de prazer
Verba agora
Eu sou a Verba que você juntou
Me alimentou...
E não teve forças para agüentar-me
Não quero mais verbos, nessa era virtual...
Em tempos de Verbas desviadas
Quem julga é quem tem mais valor
E menos pudor...
Nostalgia? Não sei conjugar
Experimente...
O adeus.
Junior
AMADA AINDA, PÁTRIA MINHA
Respeitável público! O show vai começar!
Ou melhor, já começou
E você, nem notou...
O Circo já estava armado
E bem divulgado... pelos jornais e televisão
Já somos conhecidos, é grande a repercussão...
Brasil, país da corrupção!
Mas o Circo... o Circo é democrático
O Circo é solidário...
Tem até vaga!
Só que é vaga pra Palhaço...
E palhaço não precisa nem estudar...
Aprovação automática, eles vão te dar
Palhaço não precisa pensar
Questionar? Nem imaginar...
Mas lhe pergunto...
Palhaço não pensa mesmo?
Pare...
Olhe agora mesmo...
Naquele espelho
Naquele que você penteia o seu cabelo...
Seja ele, negro, loiro... liso, crespo... grisalho
O que você enxerga?
É um palhaço?
Junior
Essa foi a minha primeira poesia. Mais para um texto, mas com fortes tendências poéticas.
Referências cotidianas. Descobri essa nova paixão e venho exercitando... me descobrindo... Sendo feliz!
Agradeço aos amigos que plantaram essa semente me meu coração:
Tico Santa Cruz & Voluntários da Pátria
João Luiz (Quem me intimou a ler essa minha primeira poesia num dos encontros poéticos)
E todas as demais pessoas que através de seus trabalhos maravilhosos nos encontros poéticos, transmitem essa arte, de maneira simples e apaixonante!
Obrigado a todos, de coração!
Forte Abraço,
Junior
Ou melhor, já começou
E você, nem notou...
O Circo já estava armado
E bem divulgado... pelos jornais e televisão
Já somos conhecidos, é grande a repercussão...
Brasil, país da corrupção!
Mas o Circo... o Circo é democrático
O Circo é solidário...
Tem até vaga!
Só que é vaga pra Palhaço...
E palhaço não precisa nem estudar...
Aprovação automática, eles vão te dar
Palhaço não precisa pensar
Questionar? Nem imaginar...
Mas lhe pergunto...
Palhaço não pensa mesmo?
Pare...
Olhe agora mesmo...
Naquele espelho
Naquele que você penteia o seu cabelo...
Seja ele, negro, loiro... liso, crespo... grisalho
O que você enxerga?
É um palhaço?
Junior
Essa foi a minha primeira poesia. Mais para um texto, mas com fortes tendências poéticas.
Referências cotidianas. Descobri essa nova paixão e venho exercitando... me descobrindo... Sendo feliz!
Agradeço aos amigos que plantaram essa semente me meu coração:
Tico Santa Cruz & Voluntários da Pátria
João Luiz (Quem me intimou a ler essa minha primeira poesia num dos encontros poéticos)
E todas as demais pessoas que através de seus trabalhos maravilhosos nos encontros poéticos, transmitem essa arte, de maneira simples e apaixonante!
Obrigado a todos, de coração!
Forte Abraço,
Junior
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